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Diversidade e Inclusão

Próteses e obras de arte

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Por Luiz Alexandre Souza Ventura
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 Foto: Estadão

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A artista plástica Sophie de Oliveira Barata, de 31 anos, começou a trabalhar com próteses em 2004, após se formar na University of the Arts London e se especializar em efeitos especiais para cinema e TV. Em agosto de 2011, ela criou o The Alternative Limb Project.

Em entrevista à Wired, Sophie afirma que "o melhor projeto é aquele que chama a atenção, mas também tem uma função, embora alguns sejam pura piração". Entre seus clientes estão veteranos das Forças Armadas. "É como um distintivo de honra", diz.

Segundo o site do projeto, o processo de criação tem algumas etapas. Após a primeira consulta Sophie faz leituras de cor, fotografias e discute ideias. Se a prótese está em contato direto com a pele (por exemplo, dedo, dedo do pé, pé parcial ou mão) uma peça de teste será feita para que o protético possa verificar a montagem e Sophie faz modificações até que o resultado seja o que o usuário espera. Quando são todos satisfeitos com o encaixe, o membro será criado. O usuário então é convidado para ser um modelo vivo. E se a opção for algo um pouco mais incomum, o cliente pode ajudar nas decisões de design.

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