Há mais de 10 dias com paradeiro ignorado pela grande imprensa, o trabalhista foi visto pela última vez, graças ao Google, fazendo hora há três dias no sindicato dos operadores do mercado imobiliário de SP, certo de que ali estaria a salvo do noticiário.
Um ministro do Trabalho não pode correr o risco do constrangimento de esbarrar com jornalistas por aí sem ter o que dizer sobre uma greve negociada diretamente com o Ministério do Planejamento.
Brizola Neto compõe a cota de ministros invisíveis da Dilma. Não fosse a herança familiar no sobrenome sequer saberíamos quem é o cara do Trabalho.
Por acaso o leitor tem noção de quem sejam os titulares das pastas da Agricultura, do Turismo e da Integração Nacional? Vai chegar o dia em que só reconheceremos os ministros do STF, e olhe lá!