O problema é quando o acusado resolve parar pra saber qual é o problema, como fez o tal Luiz Antonio Pagot, diretor-geral afastado do famigerado Dnit, em visitas espontâneas ao Congresso.
Foi lá duas vezes, tranquilão, disse o que quis, desmentiu a tudo e a todos - uma chatice danada! -, e não havia na audiência quem soubesse o que perguntar para tentar contradizê-lo.
Cara a cara com o que chamavam de "a chave do cofre" do Ministério dos Transportes, ninguém sequer rosnou no fundo da sala.
Não dá para entender como ainda tem gente no governo com medo de CPI. Com uma oposição dessas, francamente! A boa notícia é que, a partir de amanhã, vão todos nos dar férias no noticiário.
Enfim, viva o recesso parlamentar!!!