Programada para daqui a duas semanas - às vésperas da Parada Gay -, a 15ª Feira Cultural LGBT está ameaçada. O governo Alckmin, que de início acenou com apoio ao evento, que custa R$ 400 mil, não sabe quanto poderá dar. E a Secretaria de Justiça, que cuida da área LGBT, diz não ter informações sobre o caso.
Por que o problema? É que, pela primeira vez em 15 anos, a feira ficou fora do orçamento municipal - Haddad a considera cara e não aprova o caráter comercial do evento. O coordenador da área LGBT municipal, Alessandro Melchior, vai além: "O Estado e o governo federal precisam assumir responsabilidade sobre eventos que ocorrem em torno da Parada".