Com essa medida, dizem especialistas em direito ouvidos pelo Washington Post, o empresário evita processos por discriminação, como tem ocorrido com outras empresas que se recusam a prestar serviços para casamentos entre pessoas do mesmo sexo.
O chefe da Associação de Profissionais do Casamento de Maryland contou ao jornal que esse é o segundo fornecedor a recuarde um negócio em função da nova legislação. O clérigo Maryland, que liderou a oposição ao casamento homossexual, disse que a escolha do empresário foi corajosa .
O grupo Igualdade Maryland de defesa dos direitos dos homossexuais acredita que a decisão da empresa seja um caso isolado de um empresário que exerce os seus direitos. "Enquanto ele não discriminar outras pessoas, ele é livre para fazer o que quiser, inclusive sair do negócio,"disse o diretor executivoda organização Carrie Evans.