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Passarela é ocupada por moradores de rua

O local se tornou uma casa de sem-teto, diz leitor

Por Jerusa Rodrigues
Atualização:

Por Jerusa Rodrigues

 Foto: Estadão

 

 

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Reclamação do leitor: A periferia cada vez mais fica parecida com a Praça da Sé, em todos os sentidos.  Uma passarela, em frente ao terminal João Dias, no Campo Limpo, zona sul, transformou-se em uma grande casa de sem-teto. É preciso alguma atitude da administração pública.  Devanir Amâncio / São Paulo

Resposta: A Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social responde que  atua nessa região abordando e encaminhando moradores em situação de rua, por meio de orientadores sociais do Serviço Especializado de Abordagem Social  Campo Limpo. O trabalho consiste na identificação, aproximação, escuta e encaminhamento, das pessoas que aceitam, para a rede de proteção social, como Centros de Acolhida. A maioria dos cidadãos abordados pelos orientadores recusa o atendimento e não se pode obrigá-los a aceitar os serviços oferecidos. Porém, o trabalho é permanente e sempre com a missão de convencê-los a deixar as ruas.

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