Para proteger o banco de dados, a página principal teve que ser retirada do ar por alguns dias. "Não é a primeira vez que a Afropress é alvo de grupos que pregam e praticam o ódio e a intolerância", contou o diretor. "Dessa vez foi uma represália covarde às manifestações de alegria por parte de milhões de negros e antirracistas após a decisão do STF."
O jornalista pretende encaminhar denúncia formal às associações de jornalistas e a organizações comprometidas com a defesa da liberdade de expressão.