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A privatização e o avanço da telefonia

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Por Renato Cruz
Atualização:

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que, se ele já estivesse no cargo na época, não teria privatizado o Sistema Telebrás, em 1998.

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No entanto, as telecomunicações avançaram bastante nos últimos oito anos, apesar de não serem livres de problemas, como o preço alto da assinatura do telefone fixo, a má qualidade do atendimento ao cliente e a ausência de uma política pública para as áreas rurais.

Antes, o consumidor esperava até seis anos de espera por um telefone fixo, que chegava a ser negociado a US$ 10 mil no mercado paralelo. Hoje, as operadoras fixas têm mais de 10 milhões de linhas na prateleira, à espera de um consumidor.

No celular, o Brasil passou de 7,4 milhões de assinantes na época da privatização para 94,9 milhões. Oitenta por cento são pré-pagos, modalidade que permitiu o acesso da população de baixa renda à telefonia.

Para quem pensa que a privatização cortou vagas, houve crescimento. O setor empregava 179,3 mil pessoas em 1997. Em junho deste ano, eram 188,9 mil, segundo o Ministério do Trabalho. Isso sem contar os 113,9 mil postos que foram criados em centrais de atendimento.

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Mais informações no Estado de hoje ("Privatização aumentou oferta de linhas fixas e tornou celular acessível", para assinantes, p. A7)

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