Bae, condenado a 15 anos de trabalhos forçados, falou com a imprensa durante três minutos, se declarou culpado, pediu desculpas pelos atos que cometeu contra o governo norte-coreano e pediu a colaboração entre Washington e Pyongyang, o que ajudaria em sua libertação. Não se sabe os motivos de a Coreia do Norte ter permitido que Bae conversasse com os jornalistas.
Um vídeo mostra Bae chegando em uma sala para falar com os jornalistas. Ele vestia um uniforme de presidiário e estava escoltado por guardas.
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O americano foi preso em novembro de 2012 e condenado em 30 de abril de 2013 por violar o artigo 60 da Constituição da Coreia do Norte, sobre cometer um crime com o objetivo "de derrubar o regime". O crime de Bae nunca foi especificado.
Em agosto do ano passado, Pyongyang convidou um enviado especial do governo americano para negociar a libertação de Bae, mas depois cancelou o convite justificando que os EUA tinham realizado "provocações militares" contra o país./ EFE