14 de abril: Mais de 200 meninas entre 16 e 18 anos são sequestradas no povoado de Chibok, em Borno
24 de abril: Nigeriana cria abaixo-assinado #BringBackOurGirls pedindo a libertação das meninas
1 de Maio: CNN twitta a petição e sequestro torna-se pauta para os jornalistas da região
3 de maio: A paquistanesa Malala Yousafzai tuíta em apoio à campanha pela libertação das meninas sequestradas
4 de maio: Presidente nigeriano, Goodluck Jonathan, faz um anúncio afirmando que as meninas serão resgatadas
5 de maio: Boko Haram faz um vídeo reivindicando o sequestro
6 de maio: Presidente americano, Barack Obama, fala em enviar forças especiais de ajuda para encontrar as meninas
7 de maio: Premiê britânico, David Cameron, e o secretário das Relações Exteriores William Hague condenam o sequestro. O governo britânico envia especialistas para ajudar no resgate e a primeira-dama americana, Michelle Obama, apoia a campanha pela libertação das meninas pelo Twitter
9 de maio: A chanceler alemã, Angela Merkel condena o terrorismo do Boko Haram
17 de maio:Presidentes da França e Holanda se reúnem com presidente da Nigéria e conversam sobre o sequestro. Líderes do Chade, Camarões, Nigéria e Benin, em conjunto com os EUA, Grã-Bretanha e União Europeia concordam em compartilhar informações e coordenar medidas para combater o Boko Haram
21 de maio: ONU pede que Nigéria inclua o Boko Haram no grupo de organizações terrotistas
22 de maio: EUA enviam 80 soldados para procurar as meninas nigerianas no Chade
14 de julho: Malala visita parentes das meninas sequestradas e começa a campanha #strongerthan
24 de setembro: Exército nigeriano afirma que líder do Boko Haram, Abubakar Shekau, está morto. No entanto, vídeo divulgado mostra o militante negando a informação
17 de outubro: O governo da Nigéria anuncia um acordo com Boko Haram para libertar as meninas e estabelecer um cessar-fogo