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Marcas patrocinadoras da Copa sofrem bullying após derrota do Brasil

Avalanche de piadas ironiza empresas e os motes das campanhas publicitárias preparadas para o Mundial

Por Cley Scholz
Atualização:

Michael Klein, das Casas Bahia: tem gente achando que ele comprou a Copa Foto: Estadão

As marcas patrocinadoras da seleção brasileira e da Copa 2014 estão enfrentando bullyng na internet após a derrota do Brasil por 7 a 1 contra a Alemanha.

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As piadas começaram com o jogo ainda em andamento, com a goleada histórica motivando ironias contra as campanhas publicitárias das Casas Bahia, Volkswagen, Sadia, Itaú e outras empresas.

As Casas Bahia, que prometiam dar mais uma TV para cada consumidor por apenas um real, caso o Brasil fosse campeão, foram acusadas, em tom de ironia, de terem feito macumba ou comprado o resultado para evitar o prejuízo.

Uma foto do empresário Michael Klein, filho do fundador das Casas Bahia, circula na rede com a frase: "Acharam que ia comprar uma segunda TV por apenas R$ 1?". A mensagem de que a empresa comprou a Copa ou fez macumba foi repassada infinitamente.

A empresa informou que ainda não sabe como ficará sua campanha, mas garantiu que tinha toda a logística preparada para distribuir a segunda TV prometida aos compradores por apenas um real. "Já tínhamos até um site preparado para os consumidores agendarem a retirada", disse um porta-voz da empresa.

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"Nem a Volkswagen faz tantos gols por minuto", foi uma das piadas mais insistentes do dia. Mesmo marcas que não tinham nada a ver com a Copa enfrentam comentários maldosos. O refrigerante 7Up aparece em montagem fotográfica estampado na camisa da seleção brasileira como novo patrocinador.

Confira abaixo algumas das piadas com a derrota do Brasil envolvendo marcas de empresas.

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