Debate DCE-USP reflete cenário político do Brasil

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* Por Cedê Silva, especial para o Estadão.edu

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Foto: Pedro Alvim

SÃO PAULO - O debate desta quarta-feira na FEA-USP mostrou uma semelhança e uma diferença em relação ao cenário politico brasileiro. A semelhança é que dois grupos favoritos, com discursos opostos, atraem a maior parte da atenção. A diferença é que, para pavor do TSE, o Facebook e o Twitter são fundamentais na campanha.

A Reação, única chapa favorável à presença da PM no câmpus e a única a não pedir a deposição do reitor, foi vaiada várias vezes. No terceiro bloco do debate, cada chapa poderia fazer perguntas a outras duas. As chapas Não Vou Me Adaptar e Reação responderam a perguntas de todas as outras quatro, enquanto a Quem Vem Com Tudo Não Cansa não recebeu nenhuma pergunta.

A plateia teve direito a fazer quinze perguntas; nove foram dirigidas à Reação. As chapas de esquerda a mencionavam até mesmo quando respondiam a perguntas entre si. A situacionista Não Vou Me Adaptar foi a segunda que mais recebeu atenção e a que tem maior número de inscritos.

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A divulgação do debate via Facebook e a crítica a um comentário publicado no Twitter por Lucas Sorrillo, da Reação, mostraram que, para a nova geração de líderes, as redes sociais são extensão natural do debate.

* Atualizado às 11h23 de sexta-feira, 23, para adicionar a foto.

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