Elianas, Elisabetes, Emílias e Evandros. Henriques, Fábios, Fernandos e Isabelas. Julianas, Júlias, Jéssicas e Jorges. A organização alfabética do Enem concentra nos locais de prova milhares de candidatos homônimos.
A proporção também indica a popularidade desses nomes entre os pais da juventude brasileira. Na Unip da Rua Vergueiro, em São Paulo, são 33 Éricas, mas apenas 1 Ernani.
Já Gabrielas, há 185. Sem falar nas Gabriellas, Gabrieles e até uma Gabrielly. O risco é alguém gritar "Gabi!" e dezenas de cabeças se virarem.