“Sempre foi meu sonho ter restaurante. Trabalhei em muitos antes de ter meu food truck, que foi o jeito mais barato de fazer meu próprio negócio”, diz Marisabel Woodman, nascida em Piura, no Peru, e morando em São Paulo desde 2012. “No restaurante, dá para melhorar o preparo dos pratos. E posso vender coisas que gosto de fazer, mas são mais caras, como polvo”, diz ela, que vai servir também taqueños, causas e aji de galinha. “Meus clientes vinham pedindo um lugar mais confortável. E acho que não tem mercado para tanto food truck”, diz Marisabel, que deve, no começo, manter o dela. “Agora é hora da verdadeira comida de rua: algo prático, rápido e bom. Passou o frisson.”
Polvo grelhado com batatas assadas, cogumelos, gremolata de alcaparras e salsinha. FOTO: Antonio Rodrigues/Divulgação
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