O açougue e o restaurante foram fechados depois da inspeção sanitária, em janeiro, mas reabriram um dia depois sem que o público ficasse sabendo o motivo. O jornal britânico The Times revelou o incidentenesta sexta, 9, cinco meses depois do fato, após ter acesso ao relatório da inspeção por meio de uma lei de acesso à informação.
A vigilância londrina deu um ponto, entre cinco possíveis, para as condições de higiene do açougue de Oliver. A assessoria do chef confirmou a inspeção feita e disse que fechou o restaurante voluntariamente, para limpar o local. Sobre a carne mofada, afirmou que tratavam-se de peças de carne em maturação, uma técnica conhecida como dry-age, que não as torna impróprias para consumo.
O açougue Barbecoa, e o restaurante, vendem cortes nobres e peças de wagyu, cara e cobiçada raça de boi de origem japonesa. No restaurante, uma peça de carne no prato pode sair por mais de R$ 120.
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