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Comida

Bentô para se comer com os olhos

Por Isabelle Moreira Lima

Bentô para se comer com os olhosFoto:

Meio italiana, meio japonesa, a personal chef e professora de culinária Ana Baravelli, resolveu fazer bentôs para vender. Ela conta que começou a prepará-los porque “queria parar de comê-los apenas com os olhos”. Instalou-se numa cozinha experimental, arregimentou três assistentes – entre eles, um aficcionado pela cultura japonesa e um artista plástico – e há pouco mais de um ano, faz bentôs por encomenda.

Suas caixas têm como base o gohan, o arroz japonês. Mas levam combinações de outros 20 ingredientes: uma opção de proteína, que pode ser peixe, frango ou carne; o tamagoyaki (a omelete japonesa bem espessa e firme), legumes variados, algas e diferentes conservas japonesas. Eles são montados em embalagens retornáveis, e amarrados em furoshiki, o lenço dobrado que serve de toalha.

FOTO: Gabriela Biló/Estadão

O Instagram é sua grande plataforma de divulgação (@popooyo). É ali que ela mostra, semanalmente, suas combinações absolutamente plásticas na bentô box. E de onde saíram os melhores clientes.

A coisa começou devagar, feita para amigos próximos que toparam experimentar, pagar e opinar. Os pedidos são feitos por e-mail até terça-feira ao meio-dia. Na quarta, ela organiza tudo. Quinta e sexta, cozinha e entrega.

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Para ser bom, ela diz, um bentô tem que ser fresco, trazer ingredientes de qualidade, ser variado e saboroso. E o que estraga um bentô? “Acho que o mesmo que estraga qualquer comida: falta de honestidade, de entusiasmo, má execução e apresentação ruim.”

Como comprar. Encomendas pelo e-mailanabaravelli at gmail.com. Os bentôs de Ana custam R$ 38 mais a taxa de entrega.

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