Rúgbi em Paraisópolis

O campo Palmeirinha, no coração da favela de Paraisópolis, não é apenas dos fãs de futebol. Três vezes por semana, meninos e meninas de 8 a 17 anos participam de um projeto de inclusão social que tem no rúgbi seu fundamento. Os amigos Fabricio Kobashi de Faria e Maurício Alexandre Pérez Dragui, idealizadores do projeto, desde 2004 tentam transformar a vida dos jovens e fazer um pouco para mudar a realidade local. Os dois praticam o esporte que ainda tenta se popularizar no País. Será uma das mod

PUBLICIDADE

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 
Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.