Há um ano, o Haiti, o país mais pobre das Américas, sofria a pior tragédia da sua história. Um terremoto de magnitude 7.0 devastou grande parte do país, deixou mais de 230 mil mortos, 300 mil feridos e cerca de 1 milhão de desabrigados.
Doze meses depois, pouca coisa mudou no país caribenho. A paisagem ainda é de casas destruídas, pouco saneamento básico e uma população que depende da ajuda internacional para sobreviver.
Em meio à instabilidade política gerada por eleições mal resolvidas em