Segundo o texto, houve um avanço significativo da infraestrutura palestina, graças à ajuda internacional e ao amadurecimento do governo da Autoridade Nacional Palestina na Cisjordânia. Por outro lado, Israel reduziu as barreiras à livre circulação de pessoas e mercadorias e acenou com a possibilidade de congelar seus assentamentos ilegais no território palestino.
Por esses motivos, argumentam os chanceleres, é chegada a hora de negociar os temas mais espinhosos, como o direito de retorno dos palestinos e o status de Jerusalém, além da garantia de segurança a Israel.
"A construção de um Estado palestino é agora um objetivo partilhado por todos", diz o artigo. Que assim seja.