"Então, neste local, podemos perguntar: não aprendemos nada (com o genocídio dos judeus)? Se aprendemos, como é que Assad ainda está no poder? Como é que Ahmadinejad, o negacionista número 1 do Holocausto, ainda é presidente? Logo ele, que ameaçou usar armas nucleares para destruir o Estado judeu. (...) Medidas preventivas são importantes. Devemos usá-las para evitar outra catástrofe", discursou Wiesel.
Obama respondeu dizendo que estava fazendo tudo a seu alcance para pressionar Assad, mas declarou que a determinação americana em enfrentar o ditador sírio "não significa que os EUA intervenham militarmente toda vez que há alguma injustiça no mundo".
O estranhamento se dá no momento em que Obama vem perdendo apoio de um eleitorado judeu que sempre lhe foi muito fiel.