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Apagão quase custa caro ao Brasil no Mundial

Brasil abre 18 pontos nos dois primeiros períodos, vê Sérvia virar no terceiro, mas se recupera no último e vence

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Atualização:

A seleção brasileira das duas facetas, tema que abordei neste espaço pouco antes do início do Mundial (leia aqui), reapareceu na quarta partida do Brasil, diante da Sérvia, nesta quarta-feira, em Granada, na Espanha.

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Tudo foi realizado com precisão cirúrgica nos dois primeiros quartos. Marcação forte, jogo de transição em velocidade e arremessos equilibrados... Foram 48 pontos (23 + 25) em 20 minutos, o melhor desempenho ofensivo no torneio.

Tudo foi absolutamente apagado no terceiro período e, por muito pouco, o Brasil não saiu derrotado de quadra.

O desempenho brasileiro na terceira parcial foi simplesmente desastroso. A Sérvia pressionou na marcação, os arremessos foram caindo e o Brasil acumulando erros defensivos e ofensivos.

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Nenê sofre marcação de Raduljica (AFP) Foto: Estadão

A vantagem que chegou a ser 18 pontos evaporou. Com 32 a 12 em 10 minutos, os sérvios viraram o jogo para 64 a 60.

Aquele time dos dois primeiros quartos, confiável, conscientes, batalhador, que briga por cada bola, voltou para o último período. E, claro, o Brasil conseguiu virar o placar e vencer.

A seleção fez 21 a 9 no último período, fechou o jogo em 81 a 73, e garantiu o segundo lugar do Grupo A, já que uma derrota para o Egito, que perdeu todas até aqui, é impensável nesta quinta-feira.

O destaque na pontuação foi Marquinhos. O ala anotou 21 pontos, com um impressionante aproveitamento de 67% nas bolas de três pontos. Foram seis acertos em nove tentativas.

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