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Pequenas neuroses contemporâneas

Opinião|comissão pessoal da verdade

O jornalista ALUÍZIO PALMAR, carioca que se fixou em FOZ DO IGUAÇU, militou no passado, foi exilado, atuou no Paraná e conhece o caminho das pedras, garimpa pessoalmente os arquivos secretos e abertos dos órgãos da repressão.

Atualização:

Posta tudo na internet num site rico e revelador: http://www.documentosrevelados.com.br/

Nele, você encontra lista de obras censuradas, fotos feitas por agentes, documentos sobre operações ilegais, lista de torturadores, mortos e desaparecidos.

Não basta esperar apenas dos órgãos instalados a apuração da verdade.

Iniciativas pessoais são muito bem-vindas. Aluízio sabe onde e principalmente o que procurar, conhece a história, sabe interpretá-la.

Recebe ajuda de ex-militantes e organizações que combateram a ditadura.

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Estão lá o documentário sobre MARIGHELLA, as duas partes do filme O DIA QUE DUROU 21 ANOS e outros. 

Há vídeos, áudios e muita coisa que surpreende e ajuda a recontar a história.

Como detalhes sobre a morte de ONOFRE PINTO, documentada, ex-líder da VPR, cujo destino esteve imerso numa nuvem de mistério.

Em cópia, a letra de TIRO AO ÁLVARO, de ADONIRAN BARBOSA, com sugestões de cortes.

Pelo visto, incomodava a censura a licença poética do sambista.

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 Foto: Estadão

 

Uma foto do corpo do jornalista VLADIMIR HERZOG, na mesa de autópsia.

 

 Foto: Estadão

 

Milton Nascimento, Renata Sorrah, Lucélia Santos panfletando e vigiados por agentes escondidos.

 

 Foto: Estadão
 

 

Foto do ex-presidente da UNE, LUIS TRAVASSOS, preso e depois exilado.

 

 Foto: Estadão

 

Foto de dentro da Casa da LAPA onde houve o fuzilamento da liderança do PC do B, que se reunia.

 

 Foto: Estadão
Opinião por Marcelo Rubens Paiva
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