O gás que reprime as manifestações em São Paulo e na Turquia é o mesmo, e vem de bombas de fabricação brasileira.
Arma não-letal.
Da empresa carioca com o infeliz nome Condor, que lembra a Operação Condor, que uniu as polícias políticas do Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Chile nos anos 1970-80.
Que torturou e desapareceu com combatentes dos regimes ditatoriais desses países:
A Anistia Internacional condenou o uso de gás lacrimogênio contra os manifestantes.
"Canhões de água e gás lacrimogênio não deveriam ser usados contra manifestantes pacíficos. Estamos particularmente preocupados com o uso de gás lacrimogênio em ambientes confinados, que representa um grande risco para a saúde", disse o diretor da Anistia Internacional para Europa e Ásia Central, John Dalhuisen, em comunicado divulgado no dia 3 de junho.
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