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O couvert, pelo mundo

Vamos voltar ao couvert? Recapitulando: o projeto de lei que cria uma série de normas para o dito cujo foi aprovado pela Assembleia Legislativa de São Paulo. Para entrar em vigor, ele precisa ser sancionado pelo governador (o que, em tese, precisa acontecer até dia 6/9). O tal projeto pode ser lido neste link, pelo seguinte caminho: o ano é 2011; o número do projeto, 266. E o que eu acho a respeito, não apenas da iniciativa da Assembleia, mas do couvert, propriamente, eu já escrevi aqui. Mas agora eu queria ampliar as fronteiras da discussão (e não é só força de expressão). Este blog, para meu orgulho (obrigado!) é lido em algumas dezenas de países. E eu gostaria de aproveitar justamente esta grande rede de comentaristas para ouvir como tal questão é tratada em outras terras. Com experiências reais, concretas, de quem conhece a situação in loco. Como é o esquema de couvert no país onde você vive? É a taxa de pão? É o 'coperto' à italiana? Como vem discriminado na conta? Nas casas mais simples, e na alta gastronomia, como funciona? O primeiro comentário, enviado pelo F.S.Monteiro, sempre presente no 'Eu só queria...'.vem da pátria das würst e dos grandes Rieslings. Reproduzo aqui. E aguardo pelos relatos! "Bem, por aqui o couvert praticamente não existe. Nas raríssimas vezes em que me foi oferecido, sempre foi opcional, como as entradas. O pão ?que nos melhores locais é feito na casa- pode ser pedido extra, em geral sem ônus. O preço dos pratos inclui o imposto, como a TTC dos franceses. E a gorjeta é sempre voluntária, variando de 5 a 15 %, conforme o local, a satisfação e o bolso do freguês." (F.S.Monteiro, da Alemanha)

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