O francês Deezer chega ao Brasil com acervo de mais de 20 milhões de músicas e quer atrair artistas brasileiros independentes
Para quem está habituado ao Grooveshark, o Deezer funciona de maneira bem parecida. Cada usuário tem um perfil próprio, a partir do qual acessa músicas, artistas e playlists. Estes podem ser de outros usuários como criados pela própria pessoa.
“A principal diferença é que o Deezer é legal”, explica Yasmin Muller, editora do site. Segundo ela, todo o conteúdo disponível no Deezer é autorizado por gravadoras e detentoras de direitos autorais.
Por essa razão, músicas que o usuário do Deezer subir do seu computador, serão só para consumo pessoal. Elas não poderão ser ouvidas por outras pessoas.
O site já conta com um bom repertório brasileiro, indo de medalhões como Benito Di Paula e Lobão a talentos mais recentes como Céu e Rodrigo Campos. Curiosamente, Roberto Carlos só aparece com músicas em espanhol. “O acervo brasileiro deve aumentar depois da estreia”, garante Yasmin.”Queremos, principalmente, ir atrás da música independente.”
O Deezer tem integração com Twitter e Facebook, permitindo compartilhamento de playlists. As seleções podem ser ouvidas quando o usuário está offline também, tanto no celular quanto no computador.
O serviço terá duas opções de pacote mensal: Premium, que permite acesso via web (R$ 8,90), e Premium Plus, para acesso via web e celular (R$ 14,90). Os primeiros seis meses de operação no Brasil terão uma promoção especial, com seis meses de acesso via web e um mês via smartphone .