Smartphones ajudam Samsung a ter lucro recorde

Lucro da empresa foi de US$ 4,7 bilhões no quarto trimestre; foco em 2012 será em chips e telas planas

PUBLICIDADE

Por Agências
Atualização:

Lucro da empresa foi de US$ 4,7 bilhões no quarto trimestre; foco em 2012 será em chips e telas planas

PUBLICIDADE

SEUL – A Samsung Electronics teve lucro operacional recorde de US$ 4,7 bilhões no quarto trimestre, o que se deve principalmente às vendas crescentes de smartphones, e gastará US$ 22 bilhões de dólares neste ano para aumentar a produção de chips e telas planas a fim de se distanciar de concorrentes.

—- • Siga o ‘Link’ no Twitter, no Facebook e no Google+

A maior companhia de tecnologia do mundo em termos de receita compete acirradamente com a Apple no mercado de smartphones. A fabricante norte-americana, que ficou atrás da sul-coreana no terceiro trimestre, voltou a ser a maior produtora de smartphones do mundo no quarto trimestre, com 37,04 milhões de unidades vendidas.

A Samsung não liberou os números de vendas, mas a consultoria Strategy Analytics estima venda de 36,5 milhões de smartphones no período de outubro a dezembro, com a Nokia em terceiro com 19,6 milhões. Os telefones inteligentes respondem por cerca de 40% de todas as vendas de aparelhos móveis da Samsung.

O segmento de telecomunicação da Samsung registrou um lucro recorde de 2,64 trilhões de wons (US$ 2,35 bilhões) em outubro a dezembro, o que se deve às maiores vendas dos smartphones Galaxy.

O lucro operacional da empresa, de 5,3 trilhões de wons (US$ 4,72 bilhões), ficou em linha com as estimativas da companhia e superou o recorde anterior de 5 trilhões de wons no segundo trimestre de 2010. O lucro subiu 76% em relação a um ano e 25% ante o trimestre anterior.

Publicidade

A Samsung aumentará os gastos neste ano em 9 por cento, para 25 trilhões de wons. Desse total, 15 trilhões de wons irão para a divisão de chips e 6,6 trilhões de wons se destinarão às telas planas. O restante aumentará a capacidade de produção fora da Coreia do Sul e financiará novos centros de pesquisa.

/ Reuters

Tudo Sobre
Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.