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Teles se comprometem a melhorar serviços

Tim, Claro e Oi, que retomaram venda de chips hoje no País, deverão diminuir índices de reclamações até 2014

Por Agências
Atualização:

Tim, Claro e Oi, que retomaram venda de chips hoje no País, deverão diminuir índices de reclamações até 2014

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BRASÍLIA – Os planos de melhorias apresentados pelas operadoras de telefonia móvel TIM, Claro e Oi à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para a liberação das vendas de novos chips trazem compromissos de diminuição dos índices de reclamações de clientes até 2014. Os planos das empresas foram divulgados nesta sexta-feira, 3, pela Anatel.

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A TIM, que foi proibida de vender em 18 estados e no Distrito Federal, prevê redução de 3% nos índices de reclamações de rede no final de 2012, de 25%, em 2013, e de 44%, em 2014, em relação ao primeiro trimestre deste ano.

A operadora promete investir R$ 8,2 bilhões até 2014 e, em 2012, estão planejados 3,5 bilhões, sendo que R$ 451 milhões alocados para a melhoria da qualidade do serviço de telefonia em função da medida cautelar da Anatel.

O plano de atendimento da Oi, que foi suspensa em cinco estados, prevê diminuição de 42% no indicador de reclamações na Anatel até 2014. Ela também quer aumentar de 89,8% para 95% o índice de completamento de chamadas. A operadora prometeu investir cerca de R$ 5,5 bilhões nas redes 2G, 3G e 4G até 2014, sendo cerca de R$ 1,7 bilhão exclusivos para melhoria de qualidade da rede.

A Claro, que teve a venda cancelada em três estados, se comprometeu a aumentar as metas de completamento de chamadas e resposta ao usuário, e reduzir as quedas de ligações. Segundo a Anatel, a meta da operadora é investir R$ 6,3 bilhões até 2014. Para este ano, o orçamento é R$ 3,5 bilhões para garantir a prestação dos serviços.

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Os planos de melhorias das operadoras foram apresentados à Anatel como condição para a retomada das vendas de novas linhas de celulares e acesso à internet, que estavam suspensas desde o dia 23 de julho, e foram liberadas hoje (3) pela agência reguladora.

/Agência Brasil 

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