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Moedas da economia digital

Games deram origem a troca de bens virtuais na web

Por Filipe Serrano
Atualização:

??? Games deram origem a troca de bens virtuais na web

 

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SÃO PAULO – Não é a primeira vez que uma moeda digital chama a atenção na internet. Há anos existe um comércio intenso de créditos de games online, como o Everquest, World of Warcraft e, mais recentemente, de jogos em redes sociais, como FarmVille e Colheita Feliz.

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Há cinco anos, quando Second Life era destaque na imprensa mundial, os criadores do game previam que o futuro da internet estava nos mundos virtuais em que era possível trocar créditos para comprar itens virtuais, como os linden dollars, a moeda usada dentro do Second Life.

Fora dos games, os créditos ganham valor real e também são trocados por dinheiro entre usuários em um comércio tão informal quanto o dos bitcoins. A proposta do BitCoin, porém, é que as pessoas possam trocar os “créditos” além dos mundos virtuais, assim como aconteceu na China há quatro anos, quando uma moeda virtual, como os linden dollars, chamada QQ coin cresceu tanto que começou a ser aceita no comércio do país.

Novos bancos. Um dos projetos de Brett King (leia entrevista aqui) é criar um banco pensado desde o início para atender às novas tecnologias e que não tenha nenhuma agência física. Chamado de Movenbank, a ideia é que a partir dos smartphones os clientes possam ter acesso a qualquer serviço. Ele não é o único a desenvolver um novo tipo de banco. Outro projeto bastante semelhante é do Bank Simple, em que tudo também é feito com o celular. Até um dos criadores do Twitter, Jack Dorsey, tem planos de criar um pequeno dispositivo que transforma smartphones em leitoras de cartão de crédito. O objetivo do Square, como é chamado, é facilitar as transações de pessoa para pessoa.

—-Leia mais:Lastro em Bits‘O Facebook pode criar um sistema econômico’Personal Nerd: dinheiro digitalLink no papel – 20/06/2011

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