O australiano Julian Assange, criador do WikiLeaks, já enfrenta problemas com a lei há tempos, e não por causa do site especializado em divulgar documentos sigilosos de governos. O fundador do projeto enfrenta acusações de estupro e coerção ilegal que levaram a Justiça sueca a pedir sua prisão no começo dessa semana. Ele recorreu, negando veementemente que tenha cometido os crimes.
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A alegação é de que ele teria cometido “crimes sexuais”, segundo o pedido da Suécia. A Interpol pede que “quem tiver qualquer informação sobre ele deve procurar uma delegacia local”.
A insistência no caso, ainda em julgamento, parece ter a ver com a espionagem de documentos secretos. Ainda nesta semana, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos e o Pentágono anunciaram que conduzem um processo criminal por facilitação de espionagem. Seu país natal, a Austrália, também fez uma queixa criminal contra ele.