'Flappy Bird' é retirado de lojas de aplicativos

Viciante, jogo foi removido por seu criador; no eBay, celular com game instalado custa no mínimo US$ 650

PUBLICIDADE

Por Bruno Capelas
Atualização:
 Foto:

SÃO PAULO – Um passarinho laranja, o Flappy Bird, causou sensação no mundo dos games na última semana propondo aos jogadores um desafio muito simples e ao mesmo tempo muito difícil: fazê-lo passar pelo meio de canos; para manter a ave voando, era preciso clicar sobre ela.

PUBLICIDADE

Agora, essa história ensolarada e colorida chegou ao fim: o criador do jogo, o vietnamita Doug Nguyen, infeliz com a repercussão que o jogo havia causado e dizendo que sua “vida havia virado um inferno”, retirou o Flappy Bird das lojas de aplicativos de iOS e Android, gerando surpresa e comoção na internet. E claro, muita gente querendo lucrar com isso.

No eBay, é possível encontrar cerca de 8 mil ofertas por smartphones com o Flappy Bird instalado – as mais caras delas passando da casa dos US$ 100 mil por modelos como o iPhone 5S e o Samsung Galaxy S3.Mas calma, não precisa quebrar o cofrinho: se você já tem o Flappy Bird instalado, não precisa se preocupar: ele não será removido de lá; apenas deixará de ter atualizações. Se você deletá-lo automaticamente, poderá tentar baixá-lo de novo dentro da seção de “já baixados” da sua app store.

Agora, se você não chegou a tempo de ver o passarinho voar, não tem problema: se o seu dispositivo móvel é um Android, você pode tentar baixá-lo de outros sites, fora da Play Store (é preciso cuidado aqui, entretanto, para não atrair vírus e malware). Uma alternativa segura é este link, recomendado pela Business Insider.

Se você usa iOS ou qualquer outro sistema operacional, ou quer pelo menos entender a febre do passarinho laranja, é só seguir o link a seguir: milhares de cópias do Flappy Bird já estão rolando pela internet – a favorita da equipe do Link é a do Flappy Doge, inspirado no meme do cachorro metido à besta que tem rolado pela internet há tempos.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.