Ensino de programação ganha força na Inglaterra

Aulas de linguagens de programação e impressoras 3D são algumas das novidades do novo currículo escolar

PUBLICIDADE

Por Ligia Aguilhar
Atualização:

Aulas de linguagens de programação e impressoras 3D são algumas das novidades do novo currículo escolar

PUBLICIDADE

SÃO PAULO – Em fevereiro, o Reino Unido fez uma consulta pública para realizar mudanças no currículo das escolas primárias e secundárias. No início da semana, o governo divulgou um documento com o resultado dessa consulta, mostrando as mudanças que devem entrar em vigor no novo ano letivo, que começa em setembro. Entre elas está uma maior ênfase no ensino de programação nas escolas.

—- • Siga o ‘Link’ no Twitter, no Facebook, no Google+ no Tumblr e também no Instagram

 

Uma das novidades é que crianças do ensino primário poderão, a partir dos cinco anos, criar e testar programas de computador criados por elas mesmas. Elas também terão aulas sobre segurança na internet, sobre como prever situações de perigo na web e como manter sua privacidade na rede.

Já no ensino secundário, essas crianças terão aulas sobre sistemas de computação e poderão aprender linguagens de programação variadas. Elas também vão aprender a utilizar impressoras 3D e ter aulas de robótica.

O ensino de programação para crianças é um assunto debatido em vários países, incluindo o Brasil, já que nos próximos anos é previsto um déficit de profissionais da área de ciências da computação. Além disso, considera-se que conhecimentos sobre programação se tornaram tão essenciais quanto ler e escrever em um mundo cada vez mais governado pela internet.

—-Leia mais:O bê-a-bá dos códigos PC de US$ 35 pode ser produzido no Brasil 

Publicidade

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.