A Apple deverá anunciar no dia 6 de junho, durante a conferência internacional de desenvolvedores, o seu serviço streaming de música na nuvem. A empresa, que já tem um acordo com a Warner Music, teria fechado negócio com a EMI e a um passo de fazer o mesmo com Universal e Sony. As afirmações são de “múltiplas fontes da indústria musical” para o CNET.
—- • Siga o ‘Link’ no Twitter e no Facebook
Antes da Apple, a Amazon já havia lançado em fins de março o seu serviço Cloud Drive; seguida do Google e o seu Music Beta, anunciado no início de maio. As duas últimas não possuem nenhum tipo de acordo com gravadoras.
Aliás, a Apple nesse campo é a juridicamente menos vulnerável, posto que há conversas com as gigantes da indústria fonográfica. Google e Amazon não selaram nenhum acordo e podem ter o serviço questionado, posto que ainda há muitas indefinições sobre essa prática.
Diferentemente da Apple, em ambos serviços o usuário sobe manualmente suas músicas na conta online e as escuta a partir de qualquer aparelho conectado à internet. O sistema da Apple deve escanear o HD do usuário e automaticamente fazer o upload das músicas encontradas para o serviço na nuvem.
A Apple deverá cobrar um taxa de assinatura, entretanto, um dos problemas citados pela CNET é o de que todo o acervo de música no servidor montado pelo usuário pode desaparecer caso o pagamento deixe de ser feito.
—-Leia mais: • Google Music e Google TV no Android • Amazon lança músicas na nuvem • Google Music, copyright e o futuro da música