Acervo da Biblioteca Britânica para tablets

O aplicativo está disponível para iPads e cobra uma taxa mensal de US$2,50 pela leitura livre de autores clássicos como Charles Dickens

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Por Agências
Atualização:

O aplicativo está disponível para iPads e cobra uma taxa mensal de US$2,50 pela leitura livre de autores clássicos como Charles Dickens

 

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LONDRES – Frankestein, Oliver Twist e Robinson Crusoé poderão estar todos no seu iPad se você baixar o novo aplicativo lançado nesta semana pela Biblioteca Britânica que tornou disponível o acesso a mais de 45 mil títulos clássicos.

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O app, chamado British Library 19th Century Collection e criado em colaboração com a Bibliolabs, permite ao usuário de iPads, os tablets da Apple, uma série de famosos livros de Mary Shelley, Charles Dickens, Daniel Defoe e muitos, muitos outros.

As imagens digitalizadas em alta resolução do aplicativo simulam a experiência de ler uma edição antiga, o contrário do que acontece com os demais e-books, e recriam a cor e textura das páginas originais, bem como gravuras e ilustrações.

“Lançamos o app sob teste em junho e ficamos completamente impressionados com as respostas que recebemos – foi fenomenal”, disse Samantha Tillett, gerente de desenvolvimento de produtos da Biblioteca, à Reuters. “Parece que as pessoas tem um interesse verdadeiro por essas obras por proporcionarem uma visão sobre todos os aspectos da vida no século 19 pelo mundo”, afirmou.

A coleção, que deverá se expandir para 60 mil títulos até o fim do ano, também possui livros dos séculos 18, 17 e até do 16, além de obras em francês, espanhol, norueguês, português e holandês.

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O app, que cobra uma assinatura mensal de US$2,99, permite criação de listas com leituras favoritas e trocas de livros entre amigos via e-mail.

Os livros digitalizados serão mantidos em um repositório “na nuvem” e poderão ser colocados nas prateleiras digitais dos tablets e serem lidos offline, disse Tillett.

O Google planeja digitalizar cerca de 250 mil livros da Biblioteca Britânica que abrangem um período que vai da Revolução Francessa (1789-1799) até o fim da escravidão como parte de um projeto para seu serviço de e-books.

Clique aqui para ver uma amostra desse acervo.

 

/Alice Baghdjian (Reuters)

—-Leia mais:Google vai digitalizar livros esgotados

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