A informação - um furo do repórter Rodrigo Rangel, publicada hoje no Estadão - é estarrecedora não só pela cumplicidade de Tuma Jr com o mafioso, mas também pelo grau de intimidade entre ambos revelado nas gravações.
Tuma Jr não estava sob investigação, mas o chinês Li Kwok Kwen, sim. E ao grampeá-lo, a PF encontrou no caminho nada menos que o secretário Nacional de Justiça.
Numa das conversas gravadas, Tuma Jr marca encontro com Li Kwok Kwen em Ribeirão Preto, onde cumpria agenda oficial, e o convida para pernoitar na cidade.
E sugere que dividam - pasmem - o mesmo quarto de hotel. É o que se pode chamar de dormir com o inimigo - ou que, pelo menos, deveria ser.