A popularização crescente dos tablets é também caso de polícia.
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A Abradisti - Associação Brasileira de Distribuidores de TI (Tecnologia da Informação) - informa que o contrabando desse tipo de produto aumentou 440% em 2011.
No ano anterior, os tablets correspondiam a apenas 5% dos produtos eletrônicos que entravam ilegalmente no país. Agora, já são 27%.
Refletindo a tendência geral do mercado, os notebooks estão perdendo terreno também entre os contrabandistas. Tiveram uma queda de 23% para 5%.
A mesma pesquisa, porém, confirma que certas coisas continuam as mesmas: 90% dos produtos ilegais entram no Brasil pelo Paraguai.