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Em nome do ritual

Há quem defenda a tese de que existe uma diferença entre ser viciado e gostar de café. O primeiro usaria a bebida como um despertador, sem prestar atenção à xícara, enquanto aquele que realmente aprecia a bebida tentaria distinguir aromas e outras características.    Em Washington D.C., nos EUA, há ainda um terceiro grupo: os cerca de 200 mil etíopes que moram na cidade e seus arredores consideram o ato de beber café um ritual sagrado, como mostra uma reportagem do Washington Post.   Na tentativa de explicar como a cerimônia é uma experiência importante para os africanos, a escritora Metasebia Yoseph está trabalhando no livro ?From Ethiopia with Love? (?Da Etiópia com Amor?, em tradução livre). A obra deve abordar a liturgia do preparo e consumo da bebida no país, berço do grão, cujo povo cultiva essa longeva tradição, envolvendo inclusive as crianças.     A autora, que dirige a ONG Ethiopian Cultural Development Corp. e o site Cultureofcoffee.com, deve embarcar em uma viagem de três meses pela Etiópia para pesquisar as regiões produtoras de café. ?Os americanos estão acostumados a entrar apressados em uma cafeteria, fazer o pedido e beber enquanto caminham. Os etíopes dedicam um momento tranquilo ao café, acendem incensos, colocam flores no ambiente?, detalha.   Leia a reportagem completa aqui.

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