Quando os africanos começaram a chamar a atenção em Copas do Mundo, era divertido ver jogar equipes como Camarões e Nigéria. Os jogadores tinham ginga, jogavam com alegria e conquistavam a simpatia dos torcedores.
Mas agora o que mais se vê são "armários", jogadores tão forte fisicamente que parecem estar vestindo armaduras. E a alegria e a habilidade foram para o espaço.
Em busca de "disciplina tática" para suas seleções, os dirigentes começaram a contratar técnicos alemães, russos, poloneses, portugueses... E esses professores trataram de endurecer a cintura dos jogadores e privilegiar a correria e a marcação. O jeito é lamentar.