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Histórias de São Paulo

Águas de Manoel, alegria de São Paulo

Por Pablo Pereira
Atualização:

"Chove torto no vão das árvores.

Chove nos pássaros e nas pedras.

O rio ficou de pé e me olha pelos vidros."

Não é março; é setembro. Mas essas três linhas do "O guardador de águas" Manoel de Barros (Record, 1998) são boa companhia no retorno alegre à cidade da chuva, que à noite virou garoa.

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