Portugal se postou desde o início para tentar os contra-ataques, mas também não tinha convicção disso. Coentrão, preocupado com Maicon e Daniel Alves, avançou pouco. O time melhorou um pouco com a entrada de Simão, mais insidioso, que criou algumas chances pela esquerda, uma delas já nos descontos. Cristiano Ronaldo estava preocupado em como sairia no telão. Seus chutes de longa distância eram ridículos. Com "armas e barões acovardados" fizeram o resultado que queriam. Mas a torcida não gostou, e se frustrou. Nunca tanta gente chegará tão desanimada ao trabalho numa sexta-feira.